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Clínica Plena Fértile - Centro de Reprodução Humana / Web Thomaz | A PARTIR DOS 50 ANOS OU MAIS

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Embora o climatério possa se iniciar alguns anos antes, a média de idade da menopausa (última menstruação) entre as brasileiras é de 51 anos, trazendo a necessidade de realizar novos exames para investigar possíveis alterações relacionadas a esse fenômeno fisiológico.

Além disso, o avanço da idade aumenta o risco de problemas oftalmológicos e diversos tipos de câncer, ampliando a lista de exames a serem realizados em associação com os exames de rotina (hemograma, glicemia em jejum, colesterol etc.).

EXAMES BÁSICOS

1 - Exame pélvico e das mamas

2 - Exame Papanicolau

3 - Ultrassom pélvico transvaginal (conforme queixas ou achados durante a consulta), são recomendados

4 - Mamografia - já descritos anteriormente, podendo ser necessária a complementação ultrassonografia mamária conforme achados

EXAMES ADICIONAIS LABORATORIAIS

De acordo com os achados e sintomas podem ser necessários outros exames, além dos abaixo relacionados, que nesta faixa etária é prudente checar:

1- Perfil hormonal - Pode ser necessário realizar dosagens hormonais para investigar alterações associadas à menopausa, como o surgimento de pelos no rosto (aumento da testosterona e diminuição do estrogênio) e o hipotireoidismo causado pela tireoidite de Hashimoto (alterações nos hormônios TSH e T4 livre).

2- Hemograma - Conhecido como exame de sangue completo, o hemograma permite avaliar a quantidade, o volume e o funcionamento das diferentes células que compõem o sangue, incluindo as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. Ele permite identificar doenças  como anemias e pode levar a suspeitas de infecções e diversos tipos de câncer.

3- Glicemia em jejum - Consiste na dosagem da glicose no sangue depois de 8 horas em jejum para a pesquisa de diabetes ou da pré-diabetes (estágio precoce ou pré-disposição para a doença).

4- Colesterol e triglicerídeos - Estes exames medem as taxas de HDL, LDL, VLDL e triglicerídeos na corrente sanguínea para detectar uma possível elevação no risco de problemas cardiovasculares, como a formação de placas nos vasos (aterosclerose), infarto e AVC (derrame).

5- TGO e TGP (função hepática) - Consistem em exames laboratoriais para dosar as enzimas TGO e TGP, também conhecidas respectivamente como AST e ALT, de modo a avaliar o funcionamento do fígado. Além de indicar problemas relacionados a esse órgão especificamente, como hepatites, cirrose e câncer, esses exames podem sinalizar lesões musculares, hipotireoidismo, doença celíaca, pancreatite e infarto, entre outras condições.

6- Creatinina e ureia (função renal) - A dosagem dessas substâncias é útil na avaliação do funcionamento dos rins, pois a elevação de creatinina e ureia no sangue é um forte indício de problemas nesses órgãos. A insuficiência renal, por exemplo, é uma doença que se instala de forma silenciosa e pode gerar sintomas apenas em estágios muito avançados. Além disso, ela pode estar associada a outras condições, como hipertensão, diabetes, cálculo renal e infecção urinária.

7- Dosagem de hormônios da tireoide - Esses exames laboratoriais consistem na dosagem dos hormônios T4 livre e TSH, envolvidos no funcionamento da tireoide. Permitem identificar condições como hipotireoidismo e hipertireoidismo, entre outras.

8- Exame de urina - Detecta alterações no funcionamento dos rins e infecções urinárias por meio da análise de cor, densidade e pH da urina e pela dosagem de glicose, proteínas, sangue, leucócitos e outros indicadores nesse fluido.


EXAMES ADICIONAIS GERAIS

De acordo com os achados e sintomas podem ser necessários os exames abaixo relacionados:

1- Densitometria óssea de coluna lombar e colo de fêmur - Avalia a possibilidade de osteopenia e o grau da osteoporose, alertando a probabilidade de fraturas. Por isso mesmo que é um exame de extrema importância a partir dos 50 anos, uma vez que nossos ossos crescem somente até os 20 anos e sua densidade aumenta até os 35 anos, começando a perder-se progressivamente a partir desta idade. A osteoporose consiste na perda de massa óssea e afeta principalmente as mulheres depois da menopausa, pois a redução do nível do estrogênio acelera a descalcificação. Como essa doença é silenciosa, ela muitas vezes é descoberta apenas depois que a paciente sofre uma fratura. Para evitar traumas e complicações ainda mais sérias, recomenda-se fazer o exame de densitometria óssea a partir dos 45 anos ou a partir da menopausa para mulheres que apresentam fatores de risco para essa doença (ser fumante, não ter feito reposição hormonal, ter histórico familiar de fraturas, ter histórico pessoal de fraturas em idade adulta etc.). Para mulheres com baixo risco para osteoporose, o exame é recomendado a partir dos 65 anos.

2- Exame de fundo de olho - O exame de fundo de olho é realizado em recém - nascidos e pode ser feito em qualquer idade se necessário, mas se torna especialmente importante a partir dos 50 anos para diagnosticar problemas oftalmológicos como glaucoma e degeneração macular. Além disso, esse exame permite a identificação e o acompanhamento de outras doenças, como hipertensão arterial, diabetes e hemorragia intracraniana.

3- Pesquisa de sangue oculto nas fezes - Lesões malignas e pré-malignas localizadas no cólon e no reto apresentam um leve sangramento constante, que geralmente não pode ser visto nas fezes a olho nu. Por isso, o material fecal é submetido à análise química para a detecção do sangue. Se o resultado for positivo, é necessário realizar mais exames para determinar a origem do sangramento.

4- Colonoscopia -Trata-se de um exame que permite a visualização do interior do cólon e do reto para a prevenção e o diagnóstico do câncer do intestino, colon, reto e ânus. Caso o resultado seja normal, a próxima colonoscopia pode ser feita 10 anos depois da primeira; porém, caso haja alguma normalidade, esse intervalo será bem mais curto.Este pode ser considerado um exame preventivo porque possibilita ao médico identificar lesões que podem se tornar um câncer, como os pólipos. Quando se trata de um pólipo pequeno, ele pode ser removido durante a colonoscopia. Já se o achado for um pólipo maior ou outra lesão suspeita de malignidade, será coletada uma amostra de material para biópsia.

Fazer os exames recomendados para cada faixa etária é muito importante para a manutenção da saúde, mas somente o médico pode determinar o melhor momento para realizá-los e quais devem ser realizados ou mesmo, se podem ser postergados. Agende sua consulta e esclareça suas dúvidas!


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